1 – Quais as minhas despesas mensais?
É importante criar um inventário com todas as despesas que faz durante o mês. Definir os custos fixos como a renda da casa, o transporte e algumas mensalidades. O telefone, internet e outras despesas em que os custos são variáveis como é o caso do gás ou eletricidade. A soma das despesas fixas e variáveis gera o custo final mensal que sairá dos seus bolsos. Nota: Quando começar este exercício, vai ficar surpreso com alguns gastos que achava que não teriam tanto peso, tais como café, tabaco, pequenos mimos para os filhos ou refeições diárias fora de casa.
2. Ainda tenho folga para poupar?
Idealmente, deverá sempre começar por tirar uma percentagem para poupar, nem que seja um psicológico cêntimo. Embora haja quem pense que não consegue sequer pagar as dívidas, quanto mais poupar. Este exercício irá ajudar a compreender melhor como poderão fazê-lo.
A distribuição de gastos com base no seu salário deverá ser a seguinte:
3 – Os 3 d’s
Desemprego, Divórcio e Doença, são as três situações que exigem à maior parte das famílias recorrer ao crédito. São os imprevistos que nos batem à porta sem aviso, e para os quais muitas vezes não estamos preparados por falta de liquidez. É nestes casos que um histórico de não dívida à banca é mais do que necessário, pois estes problemas são infelizmente aqueles cuja resposta imediata é o pedido de crédito que poderá ser recusado, justamente por acumulação de outros créditos.
4 – Tenho um projeto à vista?
Esta questão vem propositadamente em último, pois depende de todas as outras atrás. Liquidar as dívidas existentes, contraindo mais um crédito pessoal ou com um cartão de crédito, é fatal como o destino. Antes de tentar liquidar as suas dívidas, contraindo um empréstimo, saiba como fazer a consolidação de crédito. Esta solução permite uma mensalidade mais baixa, uma data de pagamento e uma única instituição de crédito a quem pagar.
É importante perceber, que as instituições financeiras têm legitimidade para conceder ou não um crédito, fazendo uma análise rigorosa da situação financeira do proponente, procurando minimizar o risco do financiamento. Muitas vezes, são vistas como o “bicho papão”, por negarem o pedido de crédito, mas evitam, por outro lado, que se entre numa espiral de dívidas. Os intermediários de crédito, são uma peça fundamental, analisam a situação financeira e propõem as melhores soluções de crédito à medida das dificuldades do proponente.
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