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definicao persi

O que é o PERSI?

28/04/2022

Conheça neste artigo o Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento

O atraso do pagamento das dívidas de crédito poderá trazer consequências para o devedor e a sua família, tais como o recurso a tribunal, por parte do credor, ou a possibilidade da penhora de bens. Os clientes que entrarem para a lista negra do Banco de Portugal tem direito a ser integrados no PERSI.

Saiba como este plano o poderá ajudar a evitar o incumprimento bancário

Veja neste artigo o significado do Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento. Entenda ainda como o PERSI poderá ajudar a evitar o incumprimento bancário, nos casos que for detectado com antecedência.

O que é o PERSI?

O Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI) trata-se de um acordo entre um cliente bancário e uma instituição de crédito, que visa encontrar soluções que permitam resolver uma situação de incumprimento, evitando o recurso a tribunais.

Criado pelo Decreto-Lei nº 227/2012, de 25 de outubro, o PERSI permite evitar burocracias, garantindo uma maior agilidade no processo de renegociação dos créditos. Para ajudar a perceber todos os detalhes deste procedimento, preparámos um conjunto de questões frequentes sobre esta temática. Veja a seguir a resposta para cada uma delas.

Perguntas frequentes do Procedimento Extrajudicial de Situações de Incumprimento

Entender como funciona o PERSI pode parecer difícil. Para ajudar, seleccionámos um conjunto de questões em torno do tema. Se estiver interessado em alguma pergunta específica, recorra à ajuda do sumário para facilitar a navegação.

Sumário

    1 - Como é que a instituição de crédito dá início ao PERSI?

    Segundo o Banco de Portugal, cabe à entidade credora dar início ao Procedimento Extrajudicial.

    O PERSI deverá ser activado sempre que o cliente bancário:

    • O solicitar.
    • Se atrasar no pagamento das dívidas de crédito.
    • Estiver ente o 31º e o 60º dia de incumprimento bancário.

    O Procedimento Extrajudicial prevê ainda que a instituição financeira deve informar o cliente 5 dias após este ter entrado em espiral de dívidas.

    Além disso, este plano poderá servir também como um mecanismo de defesa e prevenção do endividamento. Veja a seguir um exemplo prático de como funciona o PERSI.

    Exemplo do Ricardo, que teve que recorrer ao Procedimento Extrajudicial para reduzir o impacto do cenário de incumprimento

    O Ricardo estava a pagar 3 créditos em 3 bancos diferentes:

    Tipo de CréditoValor das dívidas mensais
    1 crédito habitação400€
    1 crédito automóvel250€
    1 crédito pessoal150€
    Total de dívidas mensais800€

    Com um rendimento mensal de apenas 1100€, o Ricardo, que era solteiro, ficava com apenas 300€ para as restantes despesas mensais. Numa fase da sua vida mais complicada, o Ricardo foi despromovido do emprego e deixou de ter tantas capacidades financeiras para pagar todas as dívidas.

    Sabendo do risco de perder o controlo das mensalidades, o Ricardo pediu ajuda à instituição financeira onde fez o seu pedido de crédito habitação, para pôr em prática o PERSI. Após uma análise do seu processo,  concluiu que a melhor solução passaria por renegociar os créditos, tendo optado por os consolidar com a e-loan Soluções Financeiras.

    Créditos do Ricardo - antes e após o crédito consolidado.

    Antes da consolidação de créditos:

    1 crédito habitação (400€) + 1 crédito automóvel (250€) + 1 crédito pessoal = 800€/mês.

    Depois da consolidação de créditos:

    1 crédito consolidado = 320€/mês.

    Com a consolidação de créditos, o Ricardo passou a pagar uma prestação mensal de 320€/mês. No final de um ano, o crédito consolidado gerou uma poupança anual de 5760€.

    Além do poupar, o Ricardo melhorou a sua taxa de esforço e cumpriu também o principal objectivo do PERSI, que era evitar o incumprimento bancário, que tanto temia.

    2 - Qual é a utilidade do PERSI?

    O Procedimento Extrajudicial tem como principal objectivo perceber a capacidade de resposta financeira de um cliente bancário, que esteja em incumprimento bancário ou perto deste cenário, de forma a serem pensadas soluções que permitam a regularização do crédito.

    Uma das estratégias mais utilizadas no âmbito da reestruturação das dívidas mensais é o crédito consolidado. As propostas devem ser apresentadas ao cliente num prazo de 30 dias. Terminado este período, ambos os intervenientes dispõem de 90 dias para negociação da proposta.

    Durante o PERSI, a instituição de crédito está proibida de:

    1. Ceder créditos: a terceiros.
    2. Comunicar a sua posição: sobre o contracto.
    3. Resolver o contracto de crédito: apenas com base no incumprimento.
    4. Agir judicialmente contra o cliente: para recuperar o valor crédito concebido.

    Lembre-se sempre que:

    Uma vez entrando em incumprimento no Banco de Portugal, tornar-se-à muito mais difícil recuperar a estabilidade financeira.

    A e-loan Soluções Financeiras recomenda que, se detectar um eventual cenário de incumprimento bancário, devido ao acúmulo de dívidas, procure agir rapidamente. Uma dessas soluções poderá passar por efectuar uma análise de consolidação de créditos gratuita.

    3 - Como extinguir o PERSI?

    Actualmente, o Procedimento Extrajudicial poderá extinguir-se de 2 formas:

    • Pagamento integral dos montantes em dívida: o cliente bancário deverá pagar todos os créditos que estiver a dever ao banco. Só assim é que poderá ficar com o nome limpo da “lista negra” do Banco de Portugal.
    • Acordo realizado entre as duas partes: se for verificado que o cliente bancário tem capacidade para efectuar o pagamento das dívidas de crédito, poderá aceder a soluções que permitam reestruturar as dívidas de crédito, como o crédito consolidado. Saiba mais sobre esta solução de crédito, descarregando gratuitamente o Guia da Consolidação de Créditos, a seguir disponível.
    ebook-guia-credito-consolidado
    Guia do Crédito Consolidado • Fonte: e-loan Soluções Financeiras

    Faça já o download do Guia da Consolidação de Créditos.

    NOTA:

    • Se não for possível chegar a um acordo entre as partes do negócio, e se as mesmas, decidirem prolongar o prazo de negociação, o PERSI extinguir-se-á, automaticamente.

    Além disso, o PERSI poderá também tornar-se inválido, se o cliente:

    • Não aceitar as propostas: que lhe forem apresentadas.
    • Declarar insolvência.

    Por outro lado, se ambas as partes não acordarem o prolongamento do prazo de 90 dias para o Procedimento Extrajudicial, este continuará depois dessa data, até se considerar extinto. No caso de extinção do Plano de Prevenção, a instituição bancária colocará o processo em tribunal.

    O qual ditará o modo de pagamento da dívida:

    • Penhora de bens: apreensão judicial dos bens móveis e imóveis, da propriedade do executado para o pagamento aos respectivos credores.
    • Penhora de contas: bloqueio de uma quota-parte da conta do devedor, para que o mesmo não possa movimentar essa parcela do saldo.
    • Pagamento por parte do avalista: designado no momento da assinatura do contracto de crédito.

    Como se pôde verificar, ao longo deste artigo, o PERSI não é a solução mais segura para manter a saúde das suas finanças. Se estiver prestes a entrar em incumprimento, procure soluções que o ajudem a dar uma nova vida ao seu orçamento. Nestes casos, o crédito consolidado pode ajudar. Faça já a sua simulação gratuita e sem compromissos.

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    INTRODUÇÃO

    O website e-loan é propriedade da Easyfinance, Lda com sede em Paço de Arcos, na Rua Armando Cortez, n 1, 5ºB, código postal: 2770-233, Paço de Arcos, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, sob o número de matrícula e de Pessoa Coletiva 510 606 172. A Easyfinance, Lda exerce a acividade de intermediação de crédito e a atividade de serviços de consultoria. Encontra-se registada junto do Banco de Portugal, e está sob a sua supervisão, no Regime Jurídico dos Intermediários de Crédito Vinculado e de Serviços de Consultoria, sob o número 1398.

     

    A Easyfinance quer que se sinta familiarizado com a forma como os seus dados são recolhidos, utilizados e comunicados a terceiros pois a sua privacidade e a proteção da mesma é fulcral para a manutenção de uma relação de confiança. Assim os dados recolhidos correspondem a dados que são fornecidos pelos próprios Clientes mediante o preenchimento de formulários online, como será o caso do simulador de crédito consolidado, por forma a dar seguimento aos pedidos efetuados através do website e-loan®, a Easyfinance assegura que o seu tratamento é feito de acordo com as regras de proteção da privacidade emergentes do Regulamento (UE) 2016/679 e demais legislação nacional aplicável, bem como de acordo com os deveres de confidencialidade a que a Easyfinance se encontra sujeito nos termos do Regime Jurídico dos Intermediários de Crédito (artigo 3.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 81-C/2017, de 7 de julho).

     

    Esta Política descreve o tipo de dados pessoais recolhidos, como estes são utilizados e com quem são partilhados. Descreve também as práticas gerais da Easyfinance, Lda para lidar com Outras Informações (por exemplo, interesses, dados demográficos e uso de serviços) recolhidas através de ferramentas de monitorização e analíticas. Também descrevemos as medidas que tomamos para proteger as informações, as suas opções de escolha e acesso, e como poderá entrar em contacto connosco sobre práticas de privacidade.

     

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    ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO

     

    A entidade responsável pelo tratamento é Easyfinance na medida em que é o responsável pela determinação das finalidades e dos meios de tratamento dos dados pessoais dos seus Clientes/Utilizadores. 

     

    ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS

     

    Para obter qualquer esclarecimento relacionado com a presente Política de protecção de dados e Cookies, os titulares dos dados (Cliente) podem enviar uma carta ao cuidado de “Easyfinance – para a Rua Armando Cortez, n 1, 5ºB, código postal: 2770-233, Paço de Arcos, ou através do seguinte endereço eletrónico: [email protected]

     

    Os clientes poderão, ainda, caso o pretendam apresentar reclamações ou pedidos de informação junto da Comissão Nacional de Protecção Dados, que é a autoridade de controlo nacional para efeitos do Regulamento Geral de Protecção de Dados e da lei nacional aplicável.

     

    TIPO DE DADOS TRATADOS

     

    Os dados pessoais recolhidos correspondem aos dados de identificação, de filiação, de morada, de crédito, profissionais, de património e financeiros (remunerações auferidas ou responsabilidades no sector financeiro) que são fornecidos pelos próprios Clientes mediante o preenchimento de formulários.

     

    DADOS PESSOAIS OBRIGATÓRIOS

     

    Nos termos da Lei de Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo o estabelecimento de uma qualquer relação de negócio, como por exemplo no decorrer da  relação comercial entre o cliente e a Easyfinance para efeitos de obrigações pré-contratuais e e formalização do processo de contratação de uma operação de crédito, estão condicionadas à recolha e tratamento dos seguintes dados de identificação e respetivos comprovativos: (i) nome completo; (ii) assinatura; (iii) data de nascimento; (iv) nacionalidade constante do documento de identificação; (v) tipo, número, data de validade e entidade emitente do documento de identificação; (vi) número de identificação fiscal ou, quando não disponha de número de identificação fiscal, o número equivalente emitido por autoridade estrangeira competente; (vii) profissão e entidade patronal, quando existam; (viii) endereço completo da residência permanente e, quando diverso, do domicílio fiscal; (ix) naturalidade; e (x) outras nacionalidades não constantes do documento de identificação. Por outro lado, a contratação de crédito pelos consumidores, ou seja por pessoas singulares que contratem com objetivos alheios à sua atividade comercial ou profissional, está sujeita, nos termos da lei (Decreto-Lei nº 133/2009 e Decreto –Lei nº 74-A/2017), à prévia avaliação, da solvabilidade do Cliente que solicita crédito. A avaliação da solvabilidade obriga, nos termos do Aviso nº 4/2017, a recolher e tratar, pelo menos, os seguintes dados pessoais dos Clientes: (i) idade e situação profissional do Cliente; (ii) rendimentos auferidos pelo Cliente; (iii) despesas regulares do Cliente; e (iv) cumprimento das obrigações assumidas pelo Cliente noutros contratos de crédito, junto das instituições de crédito.

     

    DADOS OBTIDOS DE ENTIDADES PARCEIRAS

     

    A Easyfinance obtém dados das entidades parceiras, referentes (i) análise de solvabilidade que é efetuada ao cliente por parte dos parceiros, (ii) dados referentes à pré aprovação do processo (FINE), (iii) dados referentes ao cross-selling, (iv) dados referentes aos seguros, (v) dados referentes à avaliação do imóvel. Quando o processo segue para formalização obtém dados (i) referentes à carta de aprovação (FINE final), (ii) dados referentes à minuta, (iii) dados referentes à data de escritura, (iv) dados referentes ao contrato de crédito.

     

    FINALIDADES DO TRATAMENTO

     

    Os dados pessoais recolhidos são tratados para as seguintes finalidades:

    (a) Gestão das relações comerciais, pré-contratuais, contratuais entre os Clientes particulares e os parceiros financeiros, e a aquisição de seguros de entidades de que a Easyfinance seja o agente;

    (b) A avaliação comercial e/ou de risco de operações de crédito a intermediar;

    (c) Ações de Marketing de produtos e/ou serviços através de correio eletrónico, carta ou telemarketing;

    (d) O cumprimento de obrigações regulatórias, relacionadas, nomeadamente com a prevenção e controlo da fraude, com o combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo ou com obrigações em matéria fiscal;

    (e) Ações de recuperação de crédito ou a intervenção em processos de insolvência ou de qualquer outra natureza tendo em vista o exercício ou a defesa dos direitos dos credores ou prestador de serviços financeiros;

    (f)  Utilização de cookies para melhorar a navegação nos canais digitais e adequação ao dispositivo que é utilizado (computador ou equipamento móvel) pelo Cliente;

    (g) Personalização da informação dos Clientes/Utilizadores nos canais digitais;

    (h) Gestão de processos que tratam de reclamações;

    (i) Apresentação de propostas comerciais a Potenciais Clientes;

    (j) Tratamento e prestação de informação obrigatória e resposta a pedidos das entidades reguladoras (e.g. Banco Central Europeu e Banco de Portugal) no âmbito do cumprimento de obrigações legais em vigor, bem como em resposta a pedidos de autoridades públicas (e.g. Tribunais e Polícia)

     

    CANAIS DIGITAIS E UTILIZAÇÃO DE COOKIES

     

    Conforme já referido, o website e-loan®, procede à recolha e ao tratamento dos dados pessoais necessários à disponibilização e seu funcionamento, garantindo, no entanto, adequados níveis de segurança e de proteção dos dados pessoais dos Clientes/Utilizadores.

     

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    O website e-loan®, utiliza diferentes tipos de cookies, conforme a seguir descrito:

    (i) Cookies essenciais – alguns cookies são essenciais para aceder a áreas específicas dos Websites, permitindo a navegação e a utilização das suas aplicações, tal como o acesso a áreas seguras do site, através de login. Sem estes cookies, os serviços que o exijam não podem ser prestados;

    (ii) Cookies de funcionalidade – os cookies de funcionalidade permitem relembrar as preferências do utilizador relativamente à navegação nos Websites, não necessitando, assim, de o reconfigurar e personalizar cada vez que o visita;

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    Também quanto à validade existem dois tipos de cookies:

     

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    DESTINATÁRIOS DOS DADOS

     

    A Easyfinance, no âmbito da sua atividade recorre a bancos, instituições de Crédito, empresas de seguros ou outros terceiros por forma a concluir a operação de crédito, ou alternativamente para propor outros serviços que possam ser convenientes aos seus Clientes, com este objectivo e com o consentimento dos Clientes, poderá transferir para esses parceiros comerciais, os dados dos seus Clientes.

     

    Por outro lado, a Easyfinance  estabelece parcerias comerciais com determinadas entidades nos termos das quais são atribuídas vantagens ou benefícios aos seus Clientes, nestes casos e com o prévio consentimento expresso dos Clientes, a Easyfinance poderá transferir para esses parceiros comerciais dados dos seus Clientes com o objetivo destes lhes dirigirem ofertas relacionadas com os produtos/serviços por eles comercializados.

     

    Em qualquer caso, aos Clientes da Easyfinance assiste sempre o direito de retirarem o seu consentimento à transferência dos dados.

     

    A Easyfinance assegura que nestas circunstâncias adota todas as medidas técnicas e organizativas consideradas adequadas de forma a assegurar que as entidades subcontratadas que tenham acesso aos dados são reputadas e oferecem as mais elevadas garantias a este nível, e que garantem o cumprimento da legislação aplicável em matéria de privacidade e proteção dos dados dos Clientes, incluindo no que ao exercício de direitos dos titulares dos dados diz respeito.

     

    PRAZO DE CONSERVAÇÃO DOS DADOS

     

    O tratamento dos dados manter-se-á na medida do necessário para o cumprimento das disposições legais e contratuais aplicáveis, nomeadamente das que decorrem do estabelecimento de relações com os seus Clientes.

     

    Os prazos de conservação dos dados são limitados ao mínimo,  a Easyfinance poderá manter os dados pessoais por um período superior à relação com o Cliente, com base em interesses legítimos que o fundamentem, bem como para fazer face às obrigações legais e regulamentares aplicáveis à Easyfinance ou para defesa em processos judiciais.

     

    Com efeito, terminada a relação comercial, os dados pessoais dos seus clientes manter-se-ão pelos prazos legais obrigatórios ou até que prescrevam, nos termos da lei, os direitos delas emergentes.

     

    DIREITOS DOS TITULARES DE DADOS PESSOAIS

     

    Nos termos da lei aplicável, aos Clientes, titulares de dados pessoais, assistem os seguintes direitos:

     

    (a) Direito de Informação, que consiste no direito dos Clientes em serem informados pela Easyfinance, entre outros aspetos, sobre a finalidade do tratamento dos dados, a quem podem os mesmos ser comunicados, quais os direitos que lhes assistem e em que condições os podem exercer, bem como quais os dados que têm de fornecer obrigatoriamente;

    (b) Direito de Acesso, que consiste no direito dos Clientes de acederem aos respetivos dados pessoais que tenham por si sido fornecidos, sem restrições, sem demoras ou custos excessivos, bem como saber quaisquer informações disponíveis sobre a origem desses dados;

    (c) Direito de Retificação, que consiste no direito dos Clientes de exigirem que os seus dados sejam exatos e atuais, podendo solicitar a sua retificação junto da Easyfinance;

    (d) Direito de Eliminação (ou ao “esquecimento”), que consiste no direito dos Clientes de exigirem a eliminação dos seus dados pessoais dos registos da Easyfinance quando os mesmos deixem de ser utilizados para as finalidades para que foram recolhidos, sem prejuízo, contudo, dos prazos de retenção que por lei se imponham;

    (e) Direito de Oposição, que consiste no direito dos Clientes de se oporem, a seu pedido e gratuitamente, ao tratamento dos seus dados pessoais para efeitos de marketing direto, ou ainda quando o tratamento dos dados pela Easyfinance se fundamente no seu interesse legítimo;

    (f) Direito à Portabilidade, que consiste no direito dos Clientes de receberem os dados pessoais que tenham fornecido à Easyfinance, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, e transmitir esses dados a outro responsável pelo tratamento.

    (g) Direito à Limitação do Tratamento, que consiste no direito que os Clientes têm de, em determinadas circunstâncias, solicitarem à Easyfinance a limitação do tratamento dos seus dados, nomeadamente (i) quando contestem a exatidão dos seus dados pessoais, durante um período que permita à Easyfinance verificar a sua exatidão; (ii) se o tratamento for ilícito e o Cliente se opuser ao apagamento dos dados, solicitando, em contrapartida, a limitação da sua utilização; ou (iii) quando a Easyfinance já não precise dos dados pessoais do Cliente para fins de tratamento, mas esses dados sejam requeridos pelo Cliente para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicial;

    (h) Direito à Reclamação, que consiste no direito em apresentar, sem prejuízo de qualquer outra via de recurso administrativo ou judicial, uma reclamação a uma autoridade de controlo, em especial no Estado-Membro da sua residência habitual, do seu local de trabalho ou do local onde foi alegadamente praticada a infração, se o titular dos dados considerar que o tratamento dos dados pessoais que lhe diga respeito viola o Regulamento Geral de Proteção de Dados (Regulamento (UE) 2016/679) e demais legislação nacional aplicável. Em Portugal a autoridade de controlo é a Comissão Nacional de Protecção de Dados.

    Para o exercício de qualquer dos seus direitos, incluindo para acederem aos seus dados ou solicitarem a sua retificação, eliminação ou oporem-se ao seu tratamento nos termos da lei, os Clientes poderão dirigir-se à à Easyfinance, ou enviar e-mail para [email protected].

    Os Clientes poderão, ainda, retirar a qualquer momento o seu consentimento, quando aplicável, dirigindo-se à Easyfinance, ou enviar e-mail para [email protected]

     

    SEGURANÇA DOS DADOS

     

    A  Easyfinance tem implementadas diversas medidas de segurança físicas, lógicas, técnicas e organizativas, de forma a proteger os dados pessoais contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

     

    INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR

    -Ao abrigo do disposto no artigo 18.º da Lei n.º 144/2015, em caso de litígio o consumidor pode recorrer a uma Entidade de Resolução Alternativa de Litígios de consumo:

    -Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa, com o sede em Lisboa (http://www.centroarbitragemlisboa.pt/)

    -CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo, com sede em Braga (https://www.cniacc.pt/pt/)

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