Como economizar nas férias?

Para ambos os casos damos algumas dicas de como deverá agir para tentar que o seu orçamento estipulado não derrape e consiga economizar nas férias.

Ao ter a sua viagem ou férias planeadas, terá uma visão mais rigorosa do orçamento que irá gastar e assim poder fazer contas à vida. Irá fazer “ginástica” orçamental, adaptando o roteiro ao orçamento e não o cenário optimista contrário. Dica: se alugou um carro, não tem de ficar num hotel central mais caro, mas a uns quilómetros do centro.

Estabeleça um valor máximo aceitável para gastar, sem que isso ponha em causa a estabilidade das suas finanças quando regressar a casa. O ideal é preparar de antemão um orçamento e perceber onde achamos que vamos gastar dinheiro: supermercado, aluguer de casa, compra de viagem, aluguer de carro ou passagem aérea. O ideal é ter todos os itens controlados para usar apenas o dinheiro da poupança e não ter de pedir um crédito.

Depois de ter definido quanto é que pode gastar durante as férias, uma boa técnica é dividir esse valor pelos dias que vai estar de férias e pelo número de pessoas. Se o agregado familiar é composto por quatro pessoas e tem 1200 euros para gastar durante uma semana, estabeleça um limite máximo de 40 euros por dia por pessoa. Um valor um pouco abaixo do estipulado, cujas sobras poderão ser usadas para imprevistos.

Descubra dicas simples de economia nas viagens.

É gratuito, tem uma validade de 3 anos e pode pedi-lo junto da segurança social, qualquer loja de cidadão ou até mesmo junto do seu sistema de saúde.

Não é para todos, mas não deixa de ser um formato interessante de fazer férias e conhecer locais incríveis que de outra forma não conseguiria. Tem alguns custos, mas baixos: tenda, colchão, iluminação, saco cama, fogão (total aproximado 200 euros para 4 pessoas) e se quiser alugar um parque de campismo, veja quais existem em portugal aqui.

Depende do tamanho do seu agregado familiar, mas por norma se forem em família sai mais barato alugar uma casa. Com a quantidade de sites que hoje temos pelo mundo fora de casas para alugar há óptimas soluções para todas as carteiras e consegue economizar nas férias algum dinheiro que poderá servir para outros fins ou até pequenos luxos, como um jantar de despedida.

Valerá a pena optar pelo tudo incluído? Para quem tem um orçamento rígido e não quer gastar nem mais um cêntimo nas férias, nem ter surpresas desagradáveis com despesas inesperadas, esta modalidade de férias poderá ser uma boa opção. Há que ter atenção a certos aspectos seja aqui ou no estrangeiro, nomeadamente no que diz respeito à alimentação, a ter em conta. Muitas vezes as promoções são feitas para captar a atenção na internet, mas no final há sempre algum extra que não estava descrito.Veja bem com o hotel por resort que escolhe o que de facto está dentro do pacote.

Esta situação passa-se sobretudo nas companhias aéreas Low cost. São especialistas nas surpresas last minute. Ao comprar a sua viagem tenha muita atenção ao que inclui na compra, tal como malas no porão.

Caso insista em recorrer ao crédito e já tiver mais créditos em carteira, o ideal será consolidar todos os créditos num só e talvez pedir alguma liquidez extra para as férias. Ficará a pagar apenas uma prestação mais baixa, numa só data, tirando-lhe algumas dores de cabeça nesta época. O crédito pessoal deverá apenas ser utilizado quando necessário. Muitas vezes esta situação induz em erro, leva a sensação que temos dinheiro no orçamento, mas é uma falsa verdade.

Que tal economizar juntando seus créditos para obter dinheiro para uma viagem de férias?